Anteriormente o Município, chamava-se Passagem do Tigre. Através do Decreto Lei n.º 448 de 20 de dezembro de 1938, passa a chamar-se apenas Tigre, em homenagem a antigas aldeias de índios anacés que ocupavam a área.
Em 1943 um novo decreto mudou esta denominação para atual Paraipaba. Assim, Paraipaba é um nome indígena e significa "água.
A nova Paraipaba
O inverno de 1964 prometia uma boa safra. Porém, logo no início, as chuvas não cessavam e em poucos dias as plantações foram alagadas e perdidas, casas arrastadas pelas águas e moradores que ficaram desabrigados tiveram que se deslocar da Velha Paraipaba para casas de parentes e amigos, alguns no vilarejo do atual Monte Alverne (bairro de Paraipaba), outros na cidade de Paracuru, com a ajuda da Defesa Civil e da Prefeitura de Paracuru, visto que o Prefeito (Sr. Frº Batista de Azevedo) tinha decretado estado de calamidade pública.
O lugar ficou quase deserto. Depois de 40 dias, as águas baixaram, algumas famílias voltaram e passam a viver em condições precárias, enquanto outras não querem se arriscar por temerem uma nova enchente. A busca por um lugar mais alto tornou-se necessário. Além de toda tragédia, transformou-se em mais um episódio na história da cidade; Sob reconstrução nas terras, na saída da Paraipaba Velha para Nova Paraipaba!
Anteriormente o Município, chamava-se Passagem do Tigre. Através do Decreto Lei n.º 448 de 20 de dezembro de 1938, passa a chamar-se apenas Tigre, em homenagem a antigas aldeias de índios anacés que ocupavam a área.
Em 1943 um novo decreto mudou esta denominação para atual Paraipaba. Assim, Paraipaba é um nome indígena e significa "água.
A nova Paraipaba
O inverno de 1964 prometia uma boa safra. Porém, logo no início, as chuvas não cessavam e em poucos dias as plantações foram alagadas e perdidas, casas arrastadas pelas águas e moradores que ficaram desabrigados tiveram que se deslocar da Velha Paraipaba para casas de parentes e amigos, alguns no vilarejo do atual Monte Alverne (bairro de Paraipaba), outros na cidade de Paracuru, com a ajuda da Defesa Civil e da Prefeitura de Paracuru, visto que o Prefeito (Sr. Frº Batista de Azevedo) tinha decretado estado de calamidade pública.
O lugar ficou quase deserto. Depois de 40 dias, as águas baixaram, algumas famílias voltaram e passam a viver em condições precárias, enquanto outras não querem se arriscar por temerem uma nova enchente. A busca por um lugar mais alto tornou-se necessário. Além de toda tragédia, transformou-se em mais um episódio na história da cidade; Sob reconstrução nas terras, na saída da Paraipaba Velha para Nova Paraipaba!