Começou no último dia 01 a segunda etapa da campanha de vacinação contra a febre aftosa em todo o país. Nesta fase, que segue até o dia 30 de novembro, devem ser vacinados todos os bovinos e bubalinos de até 24 meses.
A vacinação, que é obrigatória, deve ser realizada pelos próprios produtores e podem ser adquiridas nas lojas agropecuárias cadastradas. É necessário que o criador faça a declaração de todos os animais do seu rebanho para atualização cadastral da Ematerce e da Adagri.
A febre aftosa é uma doença infecciosa causada por vírus. Ela atinge animais de cascos bipartidos, como bovinos, bubalinos, ovinos, caprinos e suínos. É uma doença altamente contagiosa.
O vírus dessa doença é muito resistente, podendo resistir por meses na medula óssea do animal (mesmo depois de morto), no pasto, na farinha de ossos e no couro. A doença também pode ser transmitida por contato indireto, através de alimentos, água, ar, pássaros e humanos que cuidam dos animais, e que podem levar os vírus em suas mãos, roupas ou calçados, e infectar animais sadios.
Conservação
Após a compra da vacina, é importante que o pecuarista siga as normas de transporte, manutenção, higienização e aplicação para não comprometer a qualidade do produto.
Começou no último dia 01 a segunda etapa da campanha de vacinação contra a febre aftosa em todo o país. Nesta fase, que segue até o dia 30 de novembro, devem ser vacinados todos os bovinos e bubalinos de até 24 meses.
A vacinação, que é obrigatória, deve ser realizada pelos próprios produtores e podem ser adquiridas nas lojas agropecuárias cadastradas. É necessário que o criador faça a declaração de todos os animais do seu rebanho para atualização cadastral da Ematerce e da Adagri.
A febre aftosa é uma doença infecciosa causada por vírus. Ela atinge animais de cascos bipartidos, como bovinos, bubalinos, ovinos, caprinos e suínos. É uma doença altamente contagiosa.
O vírus dessa doença é muito resistente, podendo resistir por meses na medula óssea do animal (mesmo depois de morto), no pasto, na farinha de ossos e no couro. A doença também pode ser transmitida por contato indireto, através de alimentos, água, ar, pássaros e humanos que cuidam dos animais, e que podem levar os vírus em suas mãos, roupas ou calçados, e infectar animais sadios.
Conservação
Após a compra da vacina, é importante que o pecuarista siga as normas de transporte, manutenção, higienização e aplicação para não comprometer a qualidade do produto.